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Comendador da Justiça de Paz Mui grato aos que sempre acreditaram e aos que acreditam na comunhão para o bem dos menos favorecidos, em especial minha esposa e companheira, Kathia Mariane Fehsenfeld, ao amigo e padrinho na OMDDH, Comendador Fernando Calderon Bóris, querida Prof. Ezilda Feuser Zandonai Prof. Miguel João Simão, Presidente da Academia de Letras do Brasil de Santa Catarina (ALBSC) e ao Dr. Iguaci Luiz de Gouveia, Presidente da OMDDH. Título honorário expedido no dia 20 de Abril de 2019, pelo Presidente da OMDDH, Dr Iguaci Luiz de Gouveia Flavio Gaffrée Pacheco  (Flavio José Pacheco Cordeiro) Comenda Internacional Diplomata Ruy Barbosa "O ÁGUIA DE HAIA" ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DOS DEFENSORES DOS DIREITOS HUMANOS - OMDDH Signatária do Pacto Global da ONU sob o Registro n° 93551 EMBAIXADORES DA PAZ ENTRE AS NAÇÕES Projeto da OMDDH registado e credenciado no Pacto Global da ONU. VISÃO Nomear Embaixador
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                                     Embaixador da Paz Mui grato aos que sempre acreditaram e aos que acreditam na comunhão para o bem dos menos favorecidos, em especial minha esposa e companheira, Kathia Mariane Fehsenfeld, ao amigo e padrinho na OMDDH, Comendador Fernando Calderon Bóris, querida Prof. Ezilda Feuser Zandonai Prof. Miguel João Simão, Presidente da Academia de Letras do Brasil de Santa Catarina (ALBSC) e ao Dr. Iguaci Luiz de Gouveia, Presidente da OMDDH. Título honorário expedido no dia 20 de Abril de 2019, pelo Presidente da OMDDH, Dr Iguaci Luiz de Gouveia Flavio Gaffrée Pacheco  (Flavio José Pacheco Cordeiro)               ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DOS DEFENSORES DOS DIREITOS HUMANOS - OMDDH Signatária do Pacto Global da ONU sob o Registro n° 93551 EMBAIXADORES DA PAZ ENTRE AS NAÇÕES Projeto da OMDDH registado e credenciado no Pacto Global da ONU. VISÃO Nomear Embaixadores da Paz OMDDH para trabalho voluntário em todas
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Para a Arte Sei bem como é ter a idade de dezesseis anos, sonhar em ser um grande astro do Rock, com toda a fama, todo o dinheiro e glamour. Ainda mais que tinha uma banda. Podeira escrever, cantar e tocar minhas próprias composições. Em alguma época de nossas vidas olhamos apenas para nossos umbigos e isso acontece com a maioria das pessoas. Por longos anos sobrevivi a uma dor criada por minha autopiedade e arrogância. Faziam com que o peso de minhas pálpebras fosse maior que a vontade de estar acordado para este mundo. Então, enxergava apenas a mim mesmo, independente de quem estivesse ao meu lado, amigo ou inimigo. Hoje, já crescido e um pouco mais experiente, percebo que não corri atrás de fama, dinheiro ou glamour, mas de respeito, tranquilidade e paz. Descobri que nunca vivi da Arte, mas sim, para a Arte. (Flavio Gaffrée Pacheco)
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VIDA SEM OLHAR E quando nada mais brilhar? A esperança não vive nos olhos das mães Desnutridas pela fome, com seu bebê a balançar Lágrimas despencam aguardando migalhas de pães. E quando os olhos cansarem de chorar? Sentir-nos-emos menos humanos e bem menores que animais Um desconforto que não conseguiremos parar Não seríamos todos irmãos Entre nós Todos iguais? Ilusão do pobre coitado e simplório Que é argila na língua de falsa narrativa Conduzindo o miserável até o próprio velório Não teve nada de mitigável em sua vida. Esse é o destino do homem-máquina Passar pelo mundo com antolhos na cara Vivendo ainda em Ática Onde a democracia é para poucos É muito cara. (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Não, o choro não é livre! A Nação está chorando continuamente com desgraças, mortes de centenas de irmãos a pouco mais de apenas um mês do novo ano. A maioria das pessoas está com pesar no coração por conta de tanta notícia ruim que chega quase todos os dias, martelando a cabeça, anestesiando a consciência e mergulhando a realidade em um torpor para a alma. E, assustado com tanta indiferença alheia, o cidadão atribui o pecado com ânsia, culpa qualquer um que lhe convém, sem se atentar para os senhores das devastações, angústias, tristezas... enfim, do mundo no qual vivemos. Demonizar o aparelho errado dentro do Sistema é a grande jogada. Não se vê mais o menino correndo Nem mais o velho sentado na varanda O dinheiro, a ganância, o poder em forma de coveiro E um povo perdendo sua esperança. Flavio Gaffrée Pacheco
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Andando... Nem sempre é fácil ser um professor contratado, trabalhar dois anos em uma escola e depois ter que fazer prova, buscar outro lugar ao sol ou quem sabe, o mesmo. Porém, é muito saudável para minha saúde mental poder caminhar por sobre a Terra conhecendo, provando o gosto tanto do mel quanto do fel. Conhecer mais, mais lugares incríveis, mais pessoas que jamais serão esquecidas, outros pensamentos, visões diferentes do mundo, culturas, etc. Enumerar os ganhos é simples, pois há tantos. (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Trabalha em tuas dificuldades Lembro o dia em que escutei as frases “Trabalha em tuas dificuldades” e “Não seja um 'farmacêutico', que dá o remédio, mas não o toma”. Esses dizeres seriam como uma bússola para me melhorar como pessoa. Disseram-me que minha dependência química dependia muito dos meus defeitos de caráter e esses novos ditados, repetidos dezenas de vez por dia, durante um ano inteiro, mesmo que não quisesse, ficariam incutidos na cabeça e, naturalmente, começaria m a fazer parte das atitudes. A tristeza me vem ao coração quando vejo, justamente as pessoas que mais me cobravam e se mostravam dignas por suas atitudes e pensamentos, serem os próprios 'farmacêuticos'. Não estou falando de perfeição, mas dessas pessoas usarem máscaras para se sustentar com o sofrimento alheio, dizendo estarem preocupadas com irmãos que a própria sociedade trata como vagabundos. A hipocrisia é escancarada no que escreve e as postagens em redes sociais são dignas de