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Mostrando postagens de 2018
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Prepotente
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O Egoísmo
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FEBACLA Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes Com muita honra recebo o Diploma de Mérito Cultural e Social
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FEBACLA Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes Honrado em receber a Medalha Patrono das Letras e das Ciências D. Pedro II
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FEBACLA Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes Muita honra em receber o reconhecimento como Pincel de Ouro 2018. Por obras de expressões gráficas.
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Mansidão
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Ilhado Ilhado em pensamentos de austeridades Em um mar de humanos primatas A empatia queima junto com ardentes matas Olhos se esbugalham se os assuntos são liberdades Os deveres de semear o melhor do Homem Estão deturpados todos estes sentimentos Amor, bondade e caridade deixaram de ser entendimentos São flores sem cheiro, cor ou pólen Ilhado em pensamentos de austeridades Em um mar de humanos primatas Sabendo que há mais e que nada nos ata O destino deve ser sempre a felicidade. (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Questiono Percebo entre as águas correntes da sociedade Um certo terror à liberdade Viajando no Naturalismo as ideias são claras Foge uma questão no ar Não há dúvidas ao meu redor Todos sabem de cor a lição Deveria eu saber também? Há massa cinzenta que sabe a hora de refutar. (Flavio Gaffrée Pacheco)
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DOR Como dormir em paz se há tanto barulho no Mundo, se enquanto faço minhas orações antes de deitar me vem à mente o sofrimento dos mais necessitados, as saudades de todas as mães que pelo terror da brutalidade choram por filhos que estão a sete palmos de terra? Não consigo comer de maneira tranquila enquanto tantos morrem de fome, sei como dói essa dor, já doeu em mim. Não tenho paz e não trago comigo a alegria, apenas momentos de euforia que são confun didos com qualquer outro sentimento. Mas nada é real, tudo é ilusão, como diz o velho sábio ou a nova ciência. Será? Qual o motivo de se achar só um caminho? Por acaso se acabaram as opções? Todos dizem: “Nada é real”. Qual o sentido da dor? Só tenho uma reposta: “Há necessidade de certa quantidade de consciência para a humanidade ter uma Luz no farol” (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Retrocesso Tempo neo medieval  É o fim da linha Conclusão à pronta vista Futuro que se engalfinha Embebecido com rancor Atormentado por um botão de flor O desequilíbrio com horror O medo como bruma suave  Cala o murmúrio da dor Qual fator místico que deflagra tal sintonia? O homem dança e brinca com a maldade Vibrações de minúsculas partículas de uma sinfonia Não há brincadeira nesta realidade Nos partindo em duas metades O aço ao meio nos dividiria. (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Minha esperança! Estou esperando esperançoso Que asas libertadoras de mentes Façam uma sombra de paz a todos. Exalto o direito O suor salgado testemunha as obrigações. Estão em reuso o tronco e a chibata? As costas aos poucos se curam do flagelo Como nuvem que descarrega seu peso Parte de um povo que destrói seu castelo. (Flavio Gaffrée Pacheco)
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ODIOSO De onde veio tanto ódio? Só pode ser da parte má que existe no Homem Aquela que não deveria ser absorvida em tenra idade Mente entorpecida por abstinência de ópio Planejam suas maldades enquanto outros dormem Ódio quase sempre é medo de que o irmão se sinta à vontade. Como pode um poeta viver sem amor? (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Ser, ter? Ter e ser estão intrincados Ter bens materiais Ter Bons estudos Ter Alimento para as funções corporais. Uma pessoa tem amor Tem o gozo de plena saúde Ainda continua na condição do ter E esse ter com o ser é que ilude. Ter mais que estudo Ter mais que muitos dinheiros O ter jamais deixará de existir no ser O verdadeiro ser reverencia o Maior dos Engenheiros. (Gilda Elisa) (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Aprendendo... "Tudo que passou e tive que viver Formou a humanidade que flui em mim Uma transformação descomunal foi o dever Trouxe o recurso de enxergar a vibração do som tingido com carmim". ( Flavio Gaffrée Pacheco )
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Puro Sangue Pobre pangaré Não há puro sangue correndo em suas veias É visto naturalmente como subserviente Coisa que não aceita Adjetivo que não é! ( Flavio Gaffrée Pacheco )
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Objetividade Minha língua, transmitida de forma rebuscada Necessita ao lado manual de instrução São os meteoros metafóricos Que abrem portas à interpretação Ao bel-prazer de quem está eufórico. Sem más criticas a tão bela escrita. Porém, a comunicação simples é tão objetiva Talvez seja até mais fácil tocar ao coração Com palavra doce e de suavidade efetiva. ( Flavio Gaffrée Pacheco )
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Se ir Há ocasiões onde Carecemos nos despojar da porção extra De exigências que nos dispomos. Mirar a  medida  d'alma que tolera, e acariciá-la. Em nenhuma circunstância chefiaremos o destino Há um atalho? Quem sabe uma verdade Façamos hoje algo Porventura protegeremos A sorte pela vereda que avançaremos. ( Flavio Gaffrée Pacheco )
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EMPATIA Não há fuga, não há flanco para olhar e não me aperceber em distinto vivente, tudo vira revérbero do que aprecio ou causa asco, tudo é imediatamente transformado ao gostoso, desgostoso, absorvido ou repudiado. ( Flavio Gaffrée Pacheco )
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Cegueira Estão confundindo as coisas Por manipulação? Ser bom agora significa usar a espada Por má-fé? O próximo é julgado a todo momento Gostaria que o pretérito não fosse esquecido Muito mais que uma interrogação Centenas ou quem sabe milhares de incertezas Bilhões de neurônios à disposição A principal questão não sai da caixa craniana Qual a natureza atrativa ao homem Para se dispor do despeito? Não existindo padrão de importância Só há prazer em ter mais do que o outro Detesto que julguem o que não é conhecido A razão foi ofertada ao humano Para levá-lo ao crescimento comum Neste momento sou eu quem está falando Tenho que tirar esse medo do peito Meu irmão vive na ignorância Uma quase meiga infância A crença no herói feito Pessoas adultas com atitudes de criança Formação mal-educada Velho pensamento como papel amassado Difícil leitura com tanta ruga Alguém quer ou faz questão de entender? Respeito
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Escrevo Sim Eu poderia me expressar de forma normal Mas o normal às vezes é tão formal Quero ser entendido Bem ou mal O mais será revelado Só pra quem gosta de tempero Ou apenas um pouquinho de sal. ( Flavio Gaffrée Pacheco )
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Que horas sai o jantar? Estão destruindo o que é mais sagrado O sonho, esperança, o futuro do povo sofrido De nosso povo mais humilde Dinheiro de corrupção Com assinaturas públicas De cidadãos eleitos e outros não Obstinados pelo poder Levando o caos à toda Nação Como fica o estudo do meu filho? Onde levo minha mãe doente? O que minha família vai comer? Quero trabalho é o que pensa o miserável Não quero doação Ser humilhado todos os dias já me basta Cadê o lote para eu carpir   Ter que pedir para comer é muita dor Há cimento em cima Pintado também por outro coitado Que usou qualquer cor Meu país parece ter me abandonado Acabei de virar estatística para a TV O jornal lhe mostra a polícia me dando porrada Você ainda comenta querendo boquejar   Mas vira pra sua esposa e pergunta Que horas sai o jantar? ( Flavio Gaffrée Pacheco )
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Intencionalmente “Minha mão direita nunca maltratará meu olho esquerdo Tanto quanto minha mão esquerda Jamais furará meu olho direito Pois o Eu Sou É um Todo” " Flavio Gaffrée Pacheco "
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Grandes olhos O vampirismo se faz místico Se mostra transcendental Mágico Ilusório. Sendo praticado por pessoas Que escondem sua natureza Mostram o que fazem Não o que são Muito sutil Nada notório. A míngua é produzida por seus olhos A força do outro é sugada Arrebatadoras dores A vítima sofre no corpo Sente a alma sendo surrada. (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Livre Mercado Não destruam minha alma Pois já venderam minha carne Entregaram meu suor Nada mais é calma Canção sem campo harmônico feita em Dó Menor. Nada é normalidade É só torpor Deixem minha alma Pois não tenho mais carne Em minha calma está o amor Para o meu corpo já vendido no mercado   É tarde. ( Flavio Gaffrée Pacheco )
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Querem que eu acredite! https://www.youtube.com/watch?v=szyroRQ8ciQ&feature=youtu.be Querem que eu acredite que todos os dias são iguais Querem que eu use venda que é pra eu não reclamar Eu tô de saco cheio, eu não aguento mais Nem pagando a gente consegue viver em paz Não vejo saída pra lugar nenhum Muitos trabalham pra sustentar alguns Tentam nos tirar toda a ilusão Mantendo a maioria em uma escravidão Tiram toda a ilusão De uma grande massa que vive na escuridão (Flavio Gaffrée Pacheco)