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Mostrando postagens de julho, 2018
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Aracy Alvim Gaffrée (nasc Porto Alegre RS 15/03/1886 falec Rio de Janeiro RJ 04/09/1950) Aracy teve como irmãs Lacínia Schmidt, casada com Felipe Schmidt , que foi governador de Santa Catarina por 2 vezes, e Alaíde Aducci, casada com Fulvio Aducci, que também foi governador de Santa Catarina). Casou-se com  DR. CANDIDO LUCAS GAFFRÉE (engenheiro nasc Bagé 12/2/1886 e falecido Rio 11/10/1940) Tiveram seis filhos : Antonio Augusto Alvim Gaffrée, Henrique Mário (falecido bebe), Cândido Gil Alvim Gaffrée, Lígia Alice Alvim Gaffrée, GILDA ELISA ALVIM GAFFRÉE, Yo-Dori Alvim Gaffrée. Missal: um de seus pertences Fevereiro de 1921 GILDA ELISA ALVIM GAFFRÉE  Afilhada de    Felipe Schmidt e  Fulvio Aducci  ex-Governadores do Estado de SC  Casada com ANTONIO PACHECO FILHOS: Aracy Gaffrée Pacheco, CÉSAR Gaffrée Pacheco, ÍSIS GAFFRÉE PACHECO, YARA Gaffrée Pacheco e Antonio Gil Gaffrée Pacheco   ISIS GAFFRÉE PACHECO nasc 01/
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Cerejeiras Minhas cerejeiras não são armários, nem são estantes para guardarem peças de prata em um apartamento fechado, escuro, onde tudo mofa. Minhas cerejeiras dão flores e frutos, só isso. Não fazem parte de uma coleção de árvores mortas, transformadas em tábuas a preço de marceneiro. Minhas cerejeiras não têm preço! (Flavio Gaffrée Pacheco)
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CÂNDIDO LUCAS GAFFRÉE Cândido Lucas Gaffrée, Chefe de Estudos dos rios Tocantins e Araguaia em 1934. Artigo escrito por  Cândido Lucas Gaffrée, para a Revista da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. Comunicação feita em seção do Conselho Diretor, aos 7 de novembro de 1935. CÂNDIDO LUCAS GAFFRÉE. Correligionário - Signatário do Manifesto político dos acadêmicos Castilhistas ao RS - Filho de: Antonio Gaffrée e Maria das Dores Lucas - NASCIMENTO: 12/02/1886 Bagé - MORTE: 11/10/1940 RJ - Esposa Araci Pereira Alvim - Engenheiro chefe da comissão de estudos Araguaia-Tocantins - Sobrinho e afilhado de Candido Gaffrée, empresário, industrialista. - Um dos sócios da Companhia Doca de Santos, empresa responsável pela construção do Porto de Santos. (Era sócio dos Guinle, donos das docas de Santos - e de um império econômico no fim do séc. XIX e início do XX) - Sócio da Sociedade de Geografia do RJ, - Colaborador da Revista da Socieda
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Ciências Exatas ou Humanas? Sou casado com uma Doutora em Física e eu estudo Artes. Vivemos muito bem, pois sabemos que deprimir a ciência um do outro é pura ignorância.  Não consigo assimilar que pessoas com "boa formação", se sintam melhores que outros apenas por saber fazer cálculos, como se os cálculos resolvessem sua vida como um todo.  Infelizmente vou ter que informar aos físicos e matemáticos (não todos), que o ser humano é mais que simples cálculos e números. (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Déspota A melhor coisa que você fez por mim foi: a humilhação, difamação, zombar pelas minhas costas junto com outros que diziam-se meus amigos, dizer que não tenho cultura, etc. Só tenho a agradecer-te querido déspota, pois de todas as tuas palavras idiotas uma ficou na cabeça, "Duvido"! (Flavio Gaffrée Pacheco)
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Um degrau, nada mais! Quando foi que ele notou que estava acostumado a andar pela escuridão, que seu tênue prestígio era acobertado por véus levemente sombrios que se sobrepunham, lhe turvando a visão? Tranquilamente, ele mantinha o esforço de perceber o máximo ao seu redor. Como pode alguém perceber-se, assim, do nada? O que poderia chamar-lhe a atenção fora de sua bolha turvada pela ignorância? O que poderia tê-lo deixado ir-se, como diriam os mais antigos? O que poderia ter mais importância que o mundo criado por uma cabeça tão imaginativa, onde não há dúvidas? Certezas absolutas, manias enraizadas, sendo seu umbigo o centro de todos os possíveis universos descritos por quaisquer que sejam as teorias científicas. Sua intenção era a liberdade, mas não a conseguia enxergar de forma clara. Dizia que tinha a certeza de uma força apesar da atração para atitudes autodestrutivas em vários níveis de sua existência. Um corpo sem vida ainda de pé, um morto-vivo à p
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Família Pacheco Nada mais justo que o Escudo da Família Pacheco volte a ter Louros. Dia da Posse                                                                                 Seccional Lontras Cadeira:14 Patrono: Raul de Santos Seixas Louros da Academia de Letras do Brasil. Agradecimentos Principalmente à confreira Ezilda Feuser Zandonai, Imortal Professora da Academia de Letras do Brasil Santa Catarina/ Seccional Lontras, por confiar a mim missão tão importante, a de continuar o incentivo à Cultura Literária e às Artes em nossa cidade, região e estado. Agradecido também à confreira Presidente da Regional, Apolonia Gastaldi e seu esposo (confrade), Manuel José Conchinha. Também ao Presidente Estadual da ALBSC, Miguel João Simão, que tive o prazer de conhecer recebendo o Título de Acadêmico Destaque de 2018 Lontras. (Flavio Gaffrée Pacheco)  ,que
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Ave César Viveu, doou o seu melhor.  Sendo humano, errou, tropeçou, ofendeu. Quem é perfeito? Ele nunca quis mostrar o seu lado pior. Teve uma descendente, que melhor não tivera. Deixou crescer mimada debaixo da pele de cordeiro, Sempre o que existia, um monstro irado. Era o que era! Muito choro, velas e flores,   Sua despedida foi muito triste, Para ser esquecido ao ponto de não merecer uma lápide. Para pessoas minimamente sensíveis, Isto é um absurdo, isto não existe. ( Flavio Gaffrée Pacheco )
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Violão Hoje é noite de lua cheia Um cenário bem familiar Onde foram parar as estrelas Que essa noite resolveram Me deixar Violão meu violão Só com ele divido Toda a minha solidão Eu e o meu violão Menina linda vem cá Me da um beijo Que eu te faço uma canção Eu e o meu violão Violão eu e o meu violão... Carla Perículo & Flavio Gaffrée Pacheco
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Mochila nas Costas Mochila nas costas, eu pego a estrada E vou viajar Sigo meu caminho, é minha jornada Não posso parar Só quem sabe sou eu Eu e os olhos, olhos meus E no meu caminho eu ando sozinho Eu e a solidão Oi, as noites são serenas Oi, as noites são morenas Vejo o dia anoitecer E a Lua alva aparecer Ah, como é bom andar por aí E esquecer o que aconteceu Mochila nas costas, eu pego a estrada E vou viajar Sigo meu caminho, é minha jornada Não posso parar Só quem sabe sou eu Eu e os olhos, olhos meus Só quem sabe sou eu Eu e os olhos, olhos de Deus. (Flavio Gaffrée Pacheco e Jonas Werner)
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Submisso Mundo  Submisso mundo Nesse submisso mundo que todos somos Todos são o que são e o que não querem ser Submisso mundo Se sou tímido quero ser extrovertido Se sou extrovertido já me acho criança De mais, de mais A repressão desse nosso mundo sabe trancar uma pessoa e deixa-la no fundo de si mesma  de si mesma  Essa pessoa tem medo de se mesma É trancada pela sociedade cruel e ignorante Que não respeita ninguém, que não seja importante, que não respeita ninguém que não seja importante  Flavio Gaffrée Pacheco
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Tempos de Guerra Queima em brasas o oriente Agonizam os guerreiros nas trincheiras No céu dourado purpuram com sangue coalhado Corações de mães de soldados Lá além das cordilheiras Nas vértices chamas ardentes E em tudo em torno graduam espalhados Sons suaves de melancolia Um mundo de vapores no ar flutua Igual a uma grande mácula Cresce, cresce a sombra na proporção que a luz recua E a natureza com apatia perde o vigor Pouco a pouco murcham as árvores e a lua escurece E a terra é um manto de terror. Flavio Gaffrée Pacheco Tempos de Guerra

Academia de Letras do Brasil Santa Catarina

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Festa de Dez anos da ALBSC em Nova Trento, Santa Catarina Registro com o Confrade  Conde Dr. Carlos Ventura, Presidente da ALB Seccional Suíça.               Sr Manuel Conchinha, Confrade na ALBSC,            empossado membro da Academia de Letras do Brasil Internacional.   Confrade Príncipe Alexandre, Confreira Profa. Dra. Kathia Mariane Fehsenfeld. Uma honra receber esta homenagem da ALBSC Acadêmico Destaque Lontras SC 2018 Viva a Cultura em nosso Estado.

Família Gaffrée e Escravos

A Família Gaffrée chegou ao Brasil entre 1802 e 1877, muito antes da abolição da escravatura, e portanto era normal ter seus escravos naquela época. Não me orgulho desta parte de nossa história, mas como todo "cidadão de bem" e em terras estrangeiras, cumpria-se a lei.

GENEALOGIA DA FAMÍLIA GAFFRÉE

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                                GENEALOGIA DA FAMÍLIA GAFFRÉE  Os primeiros GAFFRÉE, no Brasil: ANTOINE GAFFRÉE (nascido em Dunquerque departamento de Nord/ França 1802 falecido Bagé em 8/6/1877 filho de SIMON GAFFRÉE e MARIE ANNE GAFFRÉ), casado com JULIANA CANDIDA DE AZAMBUJA (nascida em 1809 e falecida em Bagé 13/6/1882, filha de Candido Xavier de Azambuja e Paula Maria da Conceição). Do matrimonio de ANTOINE GAFFRÉE com JULIANA nasceram os filhos: Carlota Gaffrée,  Antonio Gaffrée Filho, Matilde Gaffrée (falecida menor), Ana Dorotéa Gaffrée (solteira),Rita Gaffrée, CANDIDO GAFFRÉE (Solteiro-homem da Doca de Santos e sócio dos Guinle), Maria Gaffrée (falecida menor), Joaquim Pedro Gaffrée,  José Gaffrée (solteiro), Maria Amélia Gaffrée (falecida menor) e Juliana Gaffrée (solteira). Ramo de JOAQUIM PEDRO GAFFRÉE nascido 26/4/1848 Bagé falecido Bagé 18/9/1910 casado no Uruguay com FIDELINA ANTUNES BRUM nascida no Uruguay 24/4/1861 e falecida em Pelotas 30/4/1911, dest