Ilhado
Ilhado em
pensamentos de austeridades
Em um mar de humanos
primatas
A empatia queima
junto com ardentes matas
Olhos se esbugalham
se os assuntos são liberdades
Os deveres de semear
o melhor do Homem
Estão deturpados
todos estes sentimentos
Amor, bondade e
caridade deixaram de ser entendimentos
São flores sem
cheiro, cor ou pólen
Ilhado em
pensamentos de austeridades
Em um mar de humanos
primatas
Sabendo que há mais
e que nada nos ata
O destino deve ser
sempre a felicidade.
(Flavio Gaffrée Pacheco)
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